Nos versículos de 5 a 9, embora sejam para esclarecer o problema que ali havia, ele também nos remete a responsabilidade com a evangelização (plantio), com o cuidado (discipulado) e com a colheita (salvação) na lavoura de Deus.
Pb.Calebe Mark
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
A Plantação e a Colheita de Deus
Nos versículos de 5 a 9, embora sejam para esclarecer o problema que ali havia, ele também nos remete a responsabilidade com a evangelização (plantio), com o cuidado (discipulado) e com a colheita (salvação) na lavoura de Deus.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Depressão, eu?
sábado, 28 de agosto de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Cristianismo Equilibrado
“[...] Tem sido sempre uma característica dos evangélicos ocupar-se com evangelismo. Tanto assim que não é raro encontrarmo-nos com uma confusão de termos, como se “evangélico” e “evangelístico” significassem a mesma coisa. Na nossa ênfase evangélica em evangelismo, temos compreensivelmente reagido contra o tão falado “evangelho social” que substitui salvação individual por melhoramento social e, apesar do notável testemunho da ação social dos evangélicos do século dezenove, nós mesmos temos suspeitado de qualquer envolvimento deste tipo. Ou, se temos sido ativos socialmente, temos tido a tendência de concentrar-nos nas obras de filantropia (cuidando dos acidentes de uma sociedade doente) e tomado cuidado para evitar política (as causas de uma sociedade doente).
Algumas vezes, a polarização na igreja tem parecido ser completa, com alguns exclusivamente preocupados com evangelismo e outros com ações político-sociais. Como um exemplo para o primeiro, tomarei alguns grupos do tão falado “Povo de Jesus”. Ora, estou muito longe de querer ser crítico de qualquer movimento. Contudo, uma das minhas inúmeras hesitações diz respeito às comunidades de Jesus que parecem ter rejeitado a sociedade e se retirado para a comunhão individual, fazendo cultos evangelísticos ocasionais, no mundo fora da comunidade. Vernon Wishart, um ministro da Igreja Unida do Canadá, escreveu sobre o Povo de Jesus em Novembro de 1972, num artigo oficial da Igreja. Ele descreveu o movimento como “uma reação ao profundo mal-estar cultural social” e uma tentativa para “vencer uma depressão do espírito humano” causada pela tecnocracia materialista. Mostrou-se admirador do genuíno zelo cristão por eles manifestado: “Como crentes primitivos, eles simplesmente vivem de uma maneira amorosa, estudando as Escrituras, partindo o pão juntos e compartilhando os recursos”. E ele reconheceu que o intenso relacionamento pessoal deles com Jesus, e de um para com o outro era um antídoto à despersonalização da sociedade moderna. Ao mesmo tempo ele viu este perigo: “Voltar-se para Jesus pode ser uma tentativa desesperada de desviar-se do mundo no qual ele encarnou. Como as drogas, a religião de Jesus pode ser uma fuga de nossa tecnocultura”. Nesta última frase, Vernon Wishart colocou o dedo no problema principal: Se Jesus amou o mundo de tal maneira que entrou nele através da encarnação, como podem seus seguidores proclamar que amam o mundo procurando escapar dele? Sir Frederick Catherwood escreveu: “Procurar melhorar a sociedade não é mundanismo, mas amor. Lavar as mãos da sociedade não é amor, mas mundanismo” [grifo nosso].
[...] Nós certamente não estamos confundindo justiça com salvação, mas temos frequentemente falado e nos comportado como se pensássemos que nossa única responsabilidade cristã para com uma sociedade não convertida fosse evangelismo, a proclamação das boas-novas de salvação. Nos últimos anos, contudo, tem havido bons sinais de mudança. Temos ficado desiludidos com a mentalidade da “tentativa abandonada”, com a tendência de escolher não participar da responsabilidade social e com a tradicional obsessão da “micro-ética” (a proibição de coisas mínimas) e a negligência correspondente da “macro-ética” (os grandes problemas de raça, violência, pobreza, poluição, justiça e liberdade). Tem havido, também, um recente reconhecimento dos princípios bíblicos para a ação social cristã, tanto teológica quanto ética.
Teologicamente [grifo nosso], tem havido um redescobrimento da doutrina da criação. Tendemos a ter uma boa doutrina da redenção e uma péssima doutrina da criação [grifo nosso]. Naturalmente temos tido uma reverência de lábios à verdade de que Deus é o Criador de todas as coisas, mas, aparentemente, temos estados cegos para as implicações disto. Nosso Deus tem sido por demais “religioso”, como se o seu principal interesse fosse cultos de adoração e oração freqüentados por membros de igrejas. Não me entenda mal: Deus tem prazer nas orações e louvores do seu povo. Mas, agora, começamos a vê-lo, também (como a Bíblia sempre o retratou), como o Criador, que está interessado tanto pelo mundo secular quanto pela Igreja, que ama a todos os homens e não somente os crentes, e que tem interesse na vida como um todo, e não meramente na religião.
Eticamente, há um redescobrimento da responsabilidade de amor pelo próximo, que é o seguinte mandamento: “Amar nosso próximo como amamos a nós mesmos” [grifo nosso]. O que isso significa na prática será determinado pela definição das Escrituras sobre o “nosso próximo”. O nosso próximo é uma pessoa, um ser humano, criado por Deus. E Deus não o criou como uma alma sem corpo (para que pudéssemos amar somente sua alma), nem como um corpo sem alma (para que pudéssemos preocupar-nos exclusivamente com seu bem-estar físico), nem tampouco um corpo-alma em isolamento (para que pudéssemos preocupar-nos com ele somente como um indivíduo, sem nos preocupar com a sociedade em que ele vive). Não! Deus fez o homem um ser espiritual, físico e social. Como ser humano, o nosso próximo pode ser definido como “um corpo-alma em sociedade”. Portanto, a obrigação de amar o nosso próximo nunca pode ser reduzida para somente uma parte dele. Se amamos o nosso próximo como Deus o criou (o que é mandamento para nós), então, inevitavelmente, estaremos preocupados com o seu bem-estar total, o bem-estar do seu corpo, da sua alma e da sua sociedade. Martin Luther King expressou muito bem: “Religião trata com o Céu como com a terra... Qualquer religião que professar estar preocupada com as almas dos homens e não está preocupada com a pobreza que os predestina à morte, com as condições econômicas que os estrangula e com as condições sociais que os tornam paralíticos. É uma religião seca como poeira”. Eu acho que deveríamos adicionar que “uma religião seca como poeira” é, na realidade, uma religião falsa.
É verdade que o Senhor Jesus ressurreto deixou a Grande Comissão para a sua Igreja: pregar, evangelizar e fazer discípulo. E esta comissão é ainda a obrigação da Igreja. Mas a comissão não invalida o mandamento, como se “amarás o teu próximo” tivesse sido substituído por “pregarás o Evangelho”. Nem tampouco reinterpreta amor ao próximo em termos exclusivamente evangelísticos. Ao contrário, enriquece o mandamento amar o nosso próximo, ao adicionar uma dimensão nova e cristã, nomeadamente a responsabilidade de fazer Cristo conhecido para esse nosso próximo[grifo nosso].
Ao rogar que deveríamos evitar a escolha mais do que ingênua entre evangelismo e ação social, eu não estou supondo que cada crente deva estar igualmente envolvido em ambos. Isto seria impossível. Além disso, devemos reconhecer que Deus chama pessoas diferentes e as dota com dons apropriados à sua chamada. Certamente cada crente tem a responsabilidade de amar e servir o próximo à medida que as oportunidades se manifestam, mas isto não o inibirá de concentrar-se – conforme sua vocação e dons – em alguma incumbência particular, seja alimentando o pobre, assistindo ao enfermo, dando testemunho pessoal, evangelizando no lar, participando na política local ou nacional, no serviço comunitário, nas relações raciais, no ensino ou em outras boas obras.
Sugestão prática
Embora cada crente, individualmente, deva descobrir como Deus o tem chamado e dotado, aventuro-me a sugerir que a igreja evangélica local, como um todo, deve preocupar-se com a comunidade secular local como um todo. Uma vez que isto seja aceito, em princípio. Crentes individuais, que compartilham as mesmas preocupações, seriam incentivados a juntar-se em “grupos de ação e estudo”. Não para ação sem estudo prévio, nem para estudo sem ação consequente, mas para ambos. Tais grupos, com responsabilidade, considerariam em oração um problema particular, com a intenção de agir atacando o problema. Um grupo poderia estar preocupado com o evangelismo num novo conjunto habitacional, no qual (até onde conhecido) não mora nenhum crente, ou com uma seção particular da comunidade local – uma república para estudantes, uma prisão, estudantes recém-formados etc. Um outro público poderia dedicar-se aos problemas dos imigrantes e das relações raciais, de uma favela de área e de habitações deficientes, de um asilo para velhos desamparados ou de um hospital; de pessoas idosas que têm pensão, mas se sentem sós, de uma clínica local de aborto, ou de uma casa de prostituição. A possível lista é quase interminável. Mas se os membros de uma congregação local fossem compartilhar as responsabilidades evangelísticas e sociais da igreja em conformidade com seus interesses, chamadas e dons, muitos trabalho construtivos poderiam certamente ser feito na comunidade.
Eu não conheço qualquer declaração de nossa dupla responsabilidade cristã, social e evangelística, melhor do que aquela feita pelo Dr W. A. Visser: “Eu creio”, disse ele, “que com respeito à grande tensão entre a interpretação vertical do Evangelho como essencialmente preocupada com o ato de salvação de Deus na vida dos indivíduos e a interpretação horizontal disto, como principalmente preocupada com as relações humanas no mundo, devo fugir daquele movimento oscilatório mais do que primitivo de ir um extremo para o outro. Um cristianismo que tem perdido sua dimensão vertical tem perdido seu sal e é, não somente insípido em si mesmo, mas sem qualquer valor para o mundo. Mas um cristianismo que usaria a preocupação vertical como um meio para escapar de sua responsabilidade pela vida comum do homem é uma negação do amor de Deus pelo mundo, manifestado em Cristo. Deve tornar-se claro que membros de igreja que de fato negam suas responsabilidades em qualquer parte do mundo são tão culpados de heresia quanto todos os que negam este ou aquele artigo da fé [grifo nosso]”( STOTT. John R. W. Cristianismo Equilibrado. Rio de Janeiro, CPAD, pp. 55-64).
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Deus tem muito mais para nós! parte 1
sábado, 1 de maio de 2010
Seis Evidências da Idade Jovem do Planeta Terra
Evidência1Geologia: radiocarbono no Diamante
Longe de provar a evolução, datação por carbono 14 na verdade, oferece algumas das evidências mais fortes para a criação e uma terra nova. Radiocarbono (carbono 14) não pode ficar naturalmente em substâncias de milhões de anos, porque se deteriora de forma relativamente rápida. Por esta razão, ele só pode ser usado para obter a "idade" na escala de dezenas de milhares de anos.
Cientistas da RATE (sigla em inglês para Radioisótopos e a Idade da Terra) coordenaram o projeto que analisou os diamantes que os evolucionistas consideram ser de 1-2 bilhões de anos e relacionados com a história inicial da terra. Os diamantes são a substância mais dura conhecida e extremamente resistente à contaminação por meio de permuta química.
No entanto, os cientistas da RATE descobriram significativo níveis detectáveis de radiocarbono nestes diamantes, e puderam assim datá-los em torno de 55 mil anos - um grito longe dos bilhões evolutiva.
Evidência2Astronomia: Recessão da Lua
A atração gravitacional da lua cria uma protuberância "maré" na terra que faz com que a lua seja lançada para fora em rota espiral muito lentamente. Devido a este efeito, a Lua teria estado mais perto da Terra no passado. Com base em forças gravitacionais ea taxa atual de recessão, nós podemos calcular o quanto a lua afastou-se ao longo do tempo.
Se a terra é apenas 6.000 anos de idade, não há problema, porque naquele tempo a Lua teria movido somente cerca de 800 pés (250 m). Mas a maioria dos livros de astronomia ensina que a lua possui mais de quatro bilhões de anos, o que representa um grande dilema, menos de 1,5 bilhões de anos atrás a Lua teria sido tocando a terra!
Evidência3Geologia: Decadente Campo Magnético da Terra
Como os outros planetas, a Terra tem um campo magnético que está se deteriorando muito rapidamente. Agora somos capazes de medir a taxa na qual a energia magnética está se esgotando e desenvolver modelos para explicar os dados.
Os cientistas seculares inventaram um modelo de "dínamo" da terra do núcleo para explicar como a matéria poderia ter durado tão longo período de tempo, mas este modelo não consegue explicar adequadamente os dados para a rápida decomposição e as reversões rápidas que a Terra que foi submetida no passado. (Ele também não pode explicar a campos magnéticos de outros planetas, como Netuno e Mercúrio ).
No entanto, o modelo criacionista (baseado no dilúvio de Gênesis) eficaz e simples explica os dados em relação ao campo magnético da Terra, fornecendo a evidência impressionante que a terra é apenas milhares de anos, e não bilhões.
Evidência4Biologia: Tecidos Moles de fósseis dinossauros
Nos últimos anos, tem havido muitas descobertas de "maravilhosamente preservados" materiais biológicos supostamente camadas de rocha e fósseis antigos. Uma tal descoberta que deixou os evolucionistas confusos, é um fóssil Tyrannosaurus rex fêmur com tecido conjuntivo flexível, ramificação dos vasos sanguíneos, e até mesmo células intactas!
De acordo com os evolucionistas, estes tecidos dinossauro são mais de 65 milhões de anos, mas estudos de laboratório mostraram que não há nenhuma forma conhecida de vida e provavelmente nenhum possível material biológico que duraria milhares de anos.
Poderia ser que os evolucionistas estão completamente errados sobre como esses dinossauros viviam, recentemente?
Evidência5Antropologia: crescimento da população humana
É incrível como a matemática básica pode mostrar-nos sobre a idade da terra. Podemos calcular os anos da existência humana com a simples informação de que a população do planeta dobra a cada 150 anos (um número muito conservador) para obter uma estimativa do que a população mundial deve ser após um determinado período de tempo.
A idade bíblica da terra (cerca de 6.000 anos) é consistente com os números gerados por esse cálculo. Em contraste, até uma idade evolutiva conservativa de 50 mil anos sai para uma figura impressionante impossivelmente alto de um a 99 potência maior que o número de átomos no universo!
Claramente, a afirmação de que os seres humanos têm habitado a terra por dezenas de milhares de anos é um absurdo!
Evidência6Geologia: Estrato de Rocha dobrado firmemente
Quando a rocha sólida é dobrada, normalmente aparecem rachaduras e quebras. Rocha só pode dobrar sem quebrar quando ele é amenizada pelo calor extremo (que causa cristalização) ou quando os sedimentos não foram ainda completamente endurecidos.
Há vários locais em todo o mundo (incluindo o famoso Grand Canyon ), onde observamos secções maciças de estratos que foram bem dobrados, sem evidência de sedimentos a ser aquecida.
Este é um grande problema para os evolucionistas que acreditam que estas camadas de rochas foram estabelecidas gradualmente ao longo de eras grandes de tempo, formando o registro geológico . No entanto, faz todo o sentido para os criacionistas, que acreditam que essas camadas se formaram rapidamente na global inundação catastrófica descrita no Gênesis.
Será que a Idade da Terra realmente importa?
Embora cada uma dessas evidências revela razões pelas quais a terra não pode ser de bilhões de anos, a verdadeira questão não é a idade da Terra. Em vez disso, a questão real é a autoridade. infalível Palavra de Deus deve ser nossa autoridade suprema, e não a fundação instável do raciocínio humano. Estamos tentando encaixar as nossas interpretações do mundo (por exemplo, a evolução) na Escritura, ou vamos simplesmente deixar que Deus fale por si mesmo através da Sua Palavra?
Se não podemos confiar nos primeiros capítulos do Gênesis, por que deveríamos acreditar quando a Escritura diz que a fé em Jesus Cristo como o único caminho da salvação ? ( Romanos 10:9 ,Atos 4:12 , João 14:6 )
Mas quando tomamos as Escrituras como está escrito, está claro que a terra não pode ser mais do que alguns milhares de anos e de uma cosmovisão bíblica, a evidência científica concorda!